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No 1° semestre, Brasil paga R$ 847 milhões a órgãos internacionais

Desse total, R$ 325 milhões corresponderam à quitação integral da contribuição regular do país à ONU
  • Categoria: Brasil
  • Publicação: 04/07/2024 14:24
  • Autor: Pleno.News

Brasil pagou R$ 847 milhões em dívidas com organismos internacionais no primeiro semestre deste ano. O número foi divulgado nesta quarta-feira (3) pelos ministérios do Planejamento e Orçamento, e das Relações Exteriores. Desse total, R$ 325 milhões corresponderam à quitação integral da contribuição regular do país às Nações Unidas.

No ano passado, o país pagou R$ 4,6 bilhões em compromissos financeiros. Os pagamentos foram distribuídos entre contribuições regulares a organismos internacionais, integralizações de cotas de bancos multilaterais e recomposições de fundos que atuam em vários países.

Além da ONU, o Brasil fez o pagamento a outros organismos internacionais de janeiro a junho, entre eles a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); a Organização Mundial da Saúde (OMS); a Organização Internacional do Trabalho (OIT); a Organização Mundial do Comércio (OMC); a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco); a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI); a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA); e a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso).

Na esfera regional, o país saldou pagamentos com a Organização dos Estados Americanos (OEA); a Associação Latino-Americana de Integração (Aladi); a Organização Latino-Americana de Energia (Olade); o Centro Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento (Clad); a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA); a Secretaria do Mercosul; o Instituto Social do Mercosul; e a Secretaria do Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul.

Já em relação aos compromissos na área de meio ambiente e mudança do clima, o país fez o pagamento, no primeiro semestre, de contribuições para a Convenção sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (Convenção de Estocolmo); a Convenção de Combate à Desertificação (UNCCD); e para a Convenção sobre Mercúrio (Convenção de Minamata).

*Com informações da Agência Brasil