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Homem morre ao sofrer choque no Tribunal Superior do Trabalho

Vítima estava trabalhando no terraço do prédio do tribunal, em Brasília
  • Categoria: Brasil
  • Publicação: 09/07/2024 14:02
  • Autor: Monique Mello

Um homem de 39 anos morreu após sofrer um choque elétrico no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília (DF), na manhã desta terça-feira (9). O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) tentou reanimar a vítima por 50 minutos, porém sem sucesso.

 – Imediatamente foram adotados os protocolos de reanimação cardiopulmonar, porém após aproximadamente 50 minutos de manobras, a vítima não reagiu e seu óbito foi declarado ainda no local – informou a corporação. O óbito foi declarado por uma médica do Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que prestou apoio ao atendimento.

 O homem, que teve apenas iniciais do nome divulgadas (L.S.B.), era um trabalhador que realizava trabalho de manutenção no terraço do prédio do TST, localizado no Setor de Administração Federal Sul. Ele teria caído após levar uma descarga elétrica e foi encontrado pelos bombeiros perto de painéis solares posicionados no terraço.

 O CBMDF, no entanto, diz em nota que “não temos informações sobre as circunstâncias que provocaram o incidente”. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) também foi acionada para o local e deverá investigar o caso.

 A tragédia ocorrida no Tribunal Superior do Trabalho lança luz sobre a importância da segurança no ambiente de trabalho, especialmente em áreas de alto risco como manutenção elétrica. A ausência de informações claras sobre as circunstâncias do incidente evidencia a necessidade urgente de protocolos rigorosos de segurança e treinamento adequado para os trabalhadores. É essencial que as autoridades competentes investiguem minuciosamente as causas do acidente e implementem medidas preventivas para evitar futuras fatalidades. A morte de um trabalhador no exercício de suas funções é um lembrete doloroso de que a proteção à vida deve ser sempre uma prioridade inegociável.

Fonte: Pleno News