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Médico testemunha o poder da fé em cirurgias: "O milagre é de Deus"

Dr. Carlos Figueiredo relata intervenções sobrenaturais em pacientes desenganados, afirmando que sua fé tem sido crucial no sucesso dos procedimentos cirúrgicos.
  • Categoria: Gospel
  • Publicação: 03/09/2024 09:38
  • Autor: Guiame

O médico e pastor Carlos Alberto Figueiredo compartilhou em uma recente entrevista ao “Lumen Podcast” experiências que transcendem a ciência e se aproximam do sobrenatural. Com uma carreira marcada por testemunhos de cura inexplicáveis do ponto de vista médico, Carlos acredita que muitas das vidas salvas em suas cirurgias são fruto direto da intervenção divina.

“Há situações em que não há outra justificativa para a recuperação dos pacientes senão a ação de Deus”, declarou. Em suas palavras, o médico descreve como a fé e a oração são parte integral de seu trabalho, especialmente em casos onde o diagnóstico é desesperador. Ele relata que, antes de iniciar qualquer cirurgia, faz questão de se antecipar ao anestesista para orar pelo paciente, reconhecendo que a cura definitiva está nas mãos de Deus. "Eu apenas suturo, mas quem cicatriza é Deus", diz ele.

Um dos casos mais impressionantes narrados por Carlos aconteceu em um dia de jogo do Brasil, quando um jovem de 18 anos sofreu uma parada cardiorrespiratória antes de uma cirurgia de apendicite. Apesar de todos os esforços da equipe médica, o rapaz não apresentava sinais de recuperação. Após horas de tentativa, a equipe concluiu que não havia mais esperanças. Foi nesse momento que o Dr. Carlos decidiu continuar massageando o coração do paciente e orando intensamente. Para surpresa de todos, o coração do jovem voltou a bater por conta própria, e, no dia seguinte, ele estava consciente na UTI, como se nada tivesse acontecido. Meses depois, o jovem estava completamente recuperado, jogando futebol com o médico em um acampamento da igreja.

Outro episódio emocionante envolve um assaltante gravemente ferido durante um roubo. Após uma primeira cirurgia sem sucesso, Carlos se viu confrontado com a ideia de que aquele homem poderia morrer sem ter a chance de se arrepender. Ele orou e pediu a Deus que desse ao paciente uma segunda chance. Contra todas as expectativas, o homem melhorou e, após uma segunda cirurgia, não só sobreviveu como também foi levado à igreja pelo médico.

Contudo, nem todas as histórias tiveram finais felizes. Carlos lembra-se de um menino de três anos que, acidentalmente baleado pelo irmão, não sobreviveu apesar das orações e esforços médicos. "Aprendi que nossa obrigação é orar, mas o milagre é decisão de Deus", reflete o médico, deixando claro que, embora a fé tenha um papel fundamental, os desígnios divinos nem sempre correspondem aos desejos humanos.

Esses relatos ressaltam a profunda crença de Carlos na ação de Deus em sua prática médica. Para ele, a medicina e a fé caminham lado a lado, e seu papel como médico vai além do bisturi; é também um instrumento nas mãos de um poder maior, o único capaz de operar o que ele chama de "milagres absurdamente sobrenaturais".


Fonte: Guia-me